A curva de juro tem leve desinclinação na manhã desta quinta-feira, 31, com os longos perto da estabilidade, embora com viés de alta em alguns vencimentos, e os mais curtos subindo até 10 pontos-base, como no caso do DI para janeiro de 2021, num ajuste à sinalização do Comitê de Política Monetária (Copom) de que poderá cortar de novo a Selic em 50 p.b em dezembro, para 4,5%, mas não se comprometendo com o passo seguinte.

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A pressão é menor nos mais longos diante da queda do dólar ante o real e com o cenário político mais tranquilo hoje. Mas a expectativa com o leilão de LTN, NTN-F e LFT (11h) do Tesouro também tende a sustentar alguma pressão ao longo da manhã.

Às 9h13 desta quinta, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2020 estava em 4,765%, de 4,720% no ajuste de quarta (30). O DI para janeiro de 2021 estava em 4,440%, de 4,346% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2023 exibia 5,390%, de 5,350%, enquanto o vencimento para janeiro de 2025 marcava 6,030%, mesma taxa do ajuste da véspera.

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