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A Serasa, maior empresa do Brasil em pesquisa e análises econômico-financeiras para apoiar decisões de crédito e negócios e referência mundial no segmento, possui um serviço 24 horas de informações sobre cheques roubados e extraviados. O correntista que tiver os talões de cheques roubados ou extraviados pode registrar, gratuitamente, a ocorrência diretamente na Serasa, a qualquer hora e de qualquer lugar do Brasil, pelo telefone (011) 5591-0137. Quem perder o talão de cheques, ou for assaltado, deve entrar em contato com o serviço de informações Recheque, administrado pela Serasa com exclusiva cobertura nacional.

O serviço funciona de segunda a segunda e também nos feriados, 24 horas por dia. A Serasa torna a informação disponível ao comércio instantaneamente em todo o território nacional. O correntista, quando os bancos reabrirem, precisa procurar sua agência para fazer a sustação dos cheques roubados ou extraviados. Em caso de roubo, é necessário que o correntista apresente ao banco o Boletim de Ocorrência (B.O.), ao fazer a sustação dos cheques. Criado em agosto de 1992, o Recheque é um sistema inovador para proteção do cheque, que mantém informações sobre cheques sem fundos, cancelados, sustados, roubados e extraviados.

Para reduzir os riscos por perda ou roubo de cheques, os consumidores devem tomar os seguintes cuidados: carregar apenas alguns cheques, necessários aos pagamentos das despesas/compras do dia; separar o cheque de qualquer documento pessoal; apresentar sempre documentos aos comerciantes. Vale até mesmo exigir que ele verifique sua carteira de identidade. Essa é uma prática que, além de proteger o correntista, ajuda o lojista na identificação de cheques roubados; os cheques devem ser sempre nominais e cruzados; nunca ao portador. Para evitar o recebimento de cheques roubados e extraviados, diminuindo assim os riscos da inadimplência, os comerciantes também devem tomar os seguintes cuidados: solicitar carteira de identidade do cliente, comparando a foto com o apresentante. Evitar outro tipo de documento; verificar o preenchimento correto do cheque – valor em algarismos e por extenso (reais) e data da emissão (dia, mês e ano); não aceitar cheques de terceiros, mesmo acompanhados da carteira de identidade. Com o talão poderá ter sido roubado também o documento de identidade; comparar a assinatura do cheque com a do documento. Esta pode ser diferente, mas ajuda na identificação das características grafoscópicas do emitente; é importante também que os comerciantes consultem, por meio de convênio, diretamente a Serasa ou se utilizem de serviços oferecidos por instituições ligadas à única base de dados que reúne informações sobre cheques sem fundos, roubados e extraviados em todo o Brasil, o Achei-Recheque – Arquivo de Cheques Irregulares – Roubados e Extraviados, da Serasa.

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