Crea-PR vai renovar diretoria em junho

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Paraná (Crea-PR) realiza eleições no próximo dia 4 de junho para renovação de sua direção.

O pleito é disputado pelo engenheiro agrônomo e presidente licenciado, Álvaro Cabrini Júnior, e pelo engenheiro civil Paulo Roberto Domingues, empresário da construção e presidente licenciado da Associação de Engenheiros e Arquitetos de Ponta Grossa.

O presidente em exercício do Crea-PR, Gilberto Piva, conta que nas últimas eleições apenas 12% dos cerca de 40 mil profissionais do Paraná votaram. ?É importante que os profissionais votem, até para poderem cobrar legitimidade de quem ocupa o poder?, afirmou. A maior parte das pessoas ligadas ao Crea-PR são da área de engenharia civil. As eleições ocorrem também em nível nacional, com cerca de 900 mil profissionais em todo o País.

O Paraná fica entre o 4.º e o 5.º maior colégio eleitoral da área. Durante o processo eleitoral, que será feito por meio de urnas eletrônicas disponibilizadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), também serão escolhidos a diretoria da Caixa de Assistência dos Profissionais do Crea (Mútua) e o presidente do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea), órgão que congrega os Creas estaduais.

A votação no Paraná será das 9h às 19h, em 63 mesas receptoras dispostas nas várias inspetorias e em outros locais do Paraná. Os locais de votação estão no site do Crea: www.crea-pr.org.br:eleições 2008. Informações sobre os candidatos podem ser obtidas nos sites www.cabrinipresidente.eng.br e www.paulodomingueseleicoescrea.eng.br.

Ações

O Crea-PR vem desenvolvendo ações de destaque nas áreas de acessibilidade e de conservação do patrimônio público. No quesito acessibilidade, o Crea tem feito vários eventos reunindo profissionais e pessoas portadoras de necessidades especiais na tentativa de, juntos, buscar soluções para este problema.

No que se refere ao patrimônio público, o engenheiro Piva tem grandes preocupações. Ele explica que vários tipos de inspeções devem ser feitas em pontes, por exemplo, mas que na realidade não ocorrem. ?Sem falar que temos pontes projetadas para um determinado tempo, que não acompanha a evolução e a quantidade de veículos nas estradas?, comenta. 

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