A matéria enviada anteriormente continha uma incorreção. O ministro da Cultura, Roberto Freire, é hoje presidente licenciado do PPS e não presidente, como constou. Segue texto corrigido:

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Num movimento contrário ao tomado pelo PSB, a cúpula do PPS trabalha para fechar um posicionamento oficial a favor da votação das reformas da Previdência e trabalhista no Congresso.

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Segundo o jornal “O Estado de S. Paulo” apurou, após encontro com o presidente Michel Temer, que reuniu na segunda-feira, 24, todos os integrantes do primeiro escalão para pedir apoio às propostas, o ministro da Cultura e presidente licenciado do PPS, Roberto Freire, iniciou as conversas para que a legenda feche questão a favor das medidas.

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A ideia inicial de Freire é ouvir os parlamentares ao longo desta semana e anunciar o posicionamento da legenda em reunião da Executiva prevista para o início de maio.

Com a decisão, o PPS segue alinhado com a cúpula do governo, que viu na segunda-feira o PSB anunciar que não pretende apoiar a votação das reformas da Previdência e trabalhista.

Atualmente, o PSB conta com uma bancada de 35 deputados. O partido, porém, nunca esteve fechado completamente com o governo nas votações em plenário. Do total de parlamentares, o Palácio conta normalmente entre 10 a 15 votos da bancada do PSB.

O trabalho do governo agora será o de segurar esse grupo. Para essa missão contará com o atual ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, deputado federal por Pernambuco, e com o senador Fernando Bezerra (PSB-PE), pai do ministro.