economia

Correção: Índice GS1 Brasil de Atividade Industrial sobe 3,9%

A matéria enviada anteriormente continha um erro no título e no texto. O Índice GS1 Brasil de Atividade Industrial não caiu, mas registrou uma alta de 3,9% na comparação com setembro, na leitura com ajuste sazonal. Segue versão com título e texto corrigidos:

O Índice GS1 Brasil de Atividade Industrial registrou em outubro uma alta de 3,9% na comparação com setembro, na leitura com ajuste sazonal. Na avaliação dos dados originais, o indicador recuou 15,9% comparativamente a outubro de 2015.

De iniciativa da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil e calculado pela equipe de economistas 4E Consultoria, o indicador se propõe a medir a intenção de lançamento de produtos no Brasil a partir dos pedidos de códigos de barras feitos pelas empresas.

Segundo Bruno Rezende, sócio da 4E Consultoria, a relação do Índice GS1 Brasil de Atividade com a Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é indireta.

“Ele não mede o volume e produção, como mede a emissão de papel ondulado, por exemplo, mas mantém uma alta correlação com atividade industrial”, disse o economista, para quem o índice traz também uma relação com a confiança do empresário.

De acordo com Juan Jensen, outro sócio da 4E Consultoria, o índice retroage a uma base de dados de 2002. “A rica base de dados da GS1 permitiu criar este índice com base histórica suficientemente longa para ser incorporada aos modelos de projeção de atividade industrial. Tenho certeza de que em pouco tempo este indicador será referência de mercado, sobretudo por estar disponível assim que o mês é encerrado”, disse. O índice será divulgado sempre no primeiro dia do mês seguinte ao de análise.

Os setores relacionados com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) abordados pelo Índice GS1 Brasil de Atividade são indústria da transformação, bebidas, produtos de fumo, produtos têxteis, vestuário e acessórios, preparação de couros, fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados, indústria da madeira, papel e produtos de papel, farmoquímicos e produtos farmacêuticos, equipamentos de informática, produtos, eletroeletrônicos e ópticos e fabricação de móveis.

A gerente de Pesquisas e Desenvolvimento da GS1, Marina Pereira, disse que instituição tem em sua lista de associados 60 mil empresas e que os pedidos de códigos de barras chegam a uma média de 600 por mês.

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