A nota enviada anteriormente continha uma informação incompleta no título: a Gerdau afirmou que a indústria brasileira perde competitividade da sua porta para fora e não que “põe em xeque a competitividade da indústria”. O título anterior também foi enviado contendo um erro de grafia: em vez de cheque leia-se xeque. Segue o texto, com o título atualizado:

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O presidente da Gerdau, André Gerdau Johannpeter, afirmou, hoje, que a indústria brasileira é competitiva “dentro da sua estrutura”, mas perde competitividade “da sua porta para fora”. O executivo participa de evento da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

De acordo com Johannpeter, a falta de infraestrutura do País e os impactos tributários do Brasil fazem com que a indústria não consiga ser competitiva quando comparada a outros países. “A cadeia do aço está vendo os seus mercados tomados pelas importações e competição do exterior. Parte do nosso crescimento doméstico está indo por importados que contêm aço”, afirmou o executivo, citando veículos e produtos da linha branca como exemplos.

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Outro ponto que o presidente da Gerdau citou como preponderante para a perda da competitividade do Brasil é a taxa de câmbio. O executivo, no entanto, não citou qual seria a taxa ideal para ajudar na competitividade da indústria. “Um câmbio acima do que está agora sempre é melhor”, disse.