Os novos contratos de aluguel de residências na cidade de São Paulo registraram alta média de 1,2% em janeiro, na comparação com dezembro, de acordo com o Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (Secovi-SP). No acumulado dos 12 meses encerrados em janeiro, a alta média é de 14,57%.

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Em nota, O Secovi-SP avaliou que o fato de o aumento mensal ter sido inferior às altas de dezembro (1,9%) e novembro (1,6%) sinaliza para uma possível estabilização dos preços nos próximos meses. Em janeiro, as unidades de um dormitório registraram a maior alta, de 1,5%, enquanto o aumento entre os imóveis de dois quartos ficou dentro da média do período (1,2%). Os imóveis de três dormitórios, por sua vez, informaram a menor variação, de 0,5%.

A modalidade de garantia mais utilizada no período foi o fiador (50%). O depósito de até três meses participou com 30% e o seguro-fiança com 20%, de acordo com a pesquisa. Casas e sobrados foram alugados mais rapidamente que apartamentos, com um Índice de Velocidade de Locação (IVL) de 12 a 29 dias. No caso dos apartamentos, o indicador oscilou de 18 a 38 dias.

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