A diminuição do otimismo do consumidor em relação aos rumos futuros da economia foi um dos fatores que mais influenciaram a queda de 2,6% no Índice de Confiança do Consumidor (ICC) de janeiro. A informação é da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

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Segundo a instituição, em relação aos próximos meses, a parcela de consumidores que prevêem melhora da situação econômica local caiu de 27,6% em dezembro do ano passado para 25,8% em janeiro. A dos que prevêem piora aumentou de 8,8% para 13,8%, no mesmo período. "Este é o indicador da pesquisa em que a diminuição do otimismo do consumidor é mais evidente", esclareceu a FGV, em seu comunicado.

Porém, ao avaliar a situação atual, o consumidor está mais positivo. Em janeiro, os consumidores avaliaram de forma mais favorável a situação econômica da cidade em que residem. A parcela dos que a consideram boa permaneceu praticamente estável ao passar de 19,4% no mês passado para 19,3% este mês. Entretanto, o porcentual dos que a avaliam como ruim diminuiu de 32,5% para 29,3% – a menor da série histórica iniciada em setembro de 2005.

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