A comissão especial da Câmara, que aprovou hoje o texto-base do projeto de criação da Petro-Sal, estatal que deverá administrar a exploração de petróleo na camada do pré-sal, já rejeitou seis dos sete destaques apresentados à proposta. Desses seis, três foram derrubados por voto e três caíram por questões regimentais. Antes que o sétimo destaque fosse votado, a comissão interrompeu os trabalhos por causa do início da sessão do plenário da Câmara.
O sétimo destaque pede que seja votada uma lei adicional fixando o número máximo de funcionários da futura estatal. O nome provisório “Petro-Sal” também pode ser alterado, porque existe em Mossoró, no Rio Grande do Norte, uma empresa com nome semelhante (Petrosal).
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