A Cielo, controlada por Bradesco e Banco do Brasil, registrou lucro líquido pelo critério IFRS de R$ 817,5 milhões no segundo trimestre, queda de 17,8% em relação ao resultado visto um ano antes, de R$ 994,3 milhões. Em relação ao primeiro trimestre, quando o valor foi de R$ 1,007 bilhão, foi vista retração de 18,8%.

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Com ajustes, o lucro líquido da Cielo não se alterou em relação ao segundo trimestre do ano passado. Em relação ao trimestre anterior, o lucro líquido ajustado caiu 12,3%.

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“Vamos preservar nossa liderança nos mercados em que já somos os líderes e queremos conquistar a liderança em segmentos em que ainda não ocupamos essa posição. Outras novidades virão ao longo dos próximos meses”, diz o vice-presidente executivo de Finanças e Diretor de Relações com Investidores da Cielo, Clóvis Poggetti Jr.

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O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da Cielo alcançou R$ 1,147 bilhão no segundo trimestre, 10,3% abaixo do mesmo período de 2017, quando foi de R$ 1,279 bilhão. Em relação aos três meses anteriores, foi identificado contração de 7,7%.

Já a receita operacional líquida totalizou R$ 2,927 bilhões no segundo trimestre, alta de 3,4% em 12 meses. Em relação ao trimestre anterior, a alta foi de 5,1%.