A Cielo, controlada por Bradesco e Banco do Brasil, teve lucro líquido de R$ 242,4 milhões no quarto trimestre de 2019, queda de 68% na comparação com o mesmo período de 2018, de R$ 757,7 milhões, considerando o conceito Cosif, critério exigido a empresas reguladas pelo Banco Central. Ante o trimestre anterior, foi visto recuo de 32,3%.

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A geração de caixa medida pelo Ebitda da Cielo somou R$ 680,3 milhões no quarto trimestre, baixa de 37,8% em um ano, de R$ 1,094 bilhão. Na comparação com os três meses anteriores, foi vista redução de 6,1%.

Já sua receita operacional líquida foi a R$ 2,975 bilhões de outubro a dezembro, recuo de 1,2% em um ano, quando estava em R$ 3,011 bilhões. Ante o terceiro trimestre, entretanto, subiu 6,3%.

Tal desempenho, explica a Cielo em relatório que acompanha suas demonstrações financeiras, reflete a adequação na precificação da companhia em face da intensificação do ambiente competitivo. Foi, contudo, parcialmente compensado, segundo a empresa, pelo aumento do volume na comparação dos períodos e pela maior demanda no pagamento em dois dias.

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