A Caixa Econômica Federal inicia amanhã (02) a 10ª edição do Feirão da Casa Própria com a expectativa de ofertar mais de 300 mil imóveis. O evento, que acontece até o dia 25 de maio, passará por 13 cidades.
Está prevista em todo o evento a presença de 560 construtoras e 340 imobiliárias. Depois de São Paulo, o feirão ocorrerá entre os dias 16 e 18 em mais oito cidades: Brasília, Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador. O último fim de semana do evento será de 23 a 25 nas cidades de Campinas (SP), Florianópolis, Porto Alegre e Uberlândia (MG).
Em São Paulo, serão oferecidos mais de 147 mil imóveis no feirão, distribuídos pela capital, Grande São Paulo e Baixada Santista. Participarão 83 construtoras, 57 imobiliárias, além de corretores e parceiros institucionais. No ano passado, cerca de 53 mil pessoas visitaram o evento em São Paulo, onde foram fechados ou encaminhados mais de R$ 3,2 bilhões em negócios, correspondendo a 20.311 contratos.
Neste ano, a Caixa repetirá uma promoção oferecida em 2013. Os clientes que comprarem um imóvel no Feirão ou em alguma agência do banco durante o período do evento poderão optar por pagar a primeira parcela somente em janeiro de 2015. A condição vale para os financiamentos com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).
O prazo para o financiamento imobiliário é de até 35 anos. As taxas de juros são de no mínimo 4,5% ao ano, variando de acordo com a renda do tomador e o valor financiado.
No ano passado, o Feirão da Casa Própria registrou R$ 14 bilhões em negócios. Segundo o banco estatal, o valor representa crescimento de 13,3% em relação ao verificado em 2012. Em torno de 407 mil pessoas passaram pelo evento na edição de 2013. Mais de 88.700 contratos foram fechados ou encaminhados, com um financiamento médio de cerca de R$ 160 mil.
Para este ano, a instituição espera que as concessões imobiliárias cresçam 14,2%, mais tímido que o avanço de 26,4% visto em 2013, quando as contratações ficaram em R$ 35 bilhões.