O Brasil voltou a diminuir sua posição em títulos do Tesouro dos Estados Unidos (Treasuries) em fevereiro, para US$ 130,8 bilhões, mas manteve o quinto lugar no ranking dos maiores detentores deste bônus, conquistado em janeiro. Segundo tabela no site do Departamento do Tesouro dos EUA, em janeiro, o Brasil havia aumentado sua posição pela primeira vez depois de seis meses de redução, para US$ 133,5 bilhões.

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O primeiro lugar do ranking segue ocupado pela China, que elevou sua posição para US$ 744,2 bilhões em fevereiro, de US$ 739,6 bilhões em janeiro. O Japão está em segundo lugar e aumentou sua posição para US$ 661,9 bilhões, de US$ 634,8 bilhões no mês anterior.

O terceiro lugar passou a ser ocupado por Centros Bancários no Caribe, que aumentaram sua posição em Treasuries para US$ 189,1 bilhões em fevereiro, ultrapassando os países exportadores de petróleo, que ficaram em quarto lugar com US$ 181,7 bilhões em títulos do Tesouro dos EUA.

O Reino Unido, que em janeiro ocupava o sexto lugar, foi superado pela Rússia, que aumentou sua posição em Treasuries para US$ 130,1 bilhões. Em sétimo, o Reino Unido aumentou sua posição para US$ 129,1 bilhões.

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Segundo o Departamento do Tesouro norte-americano, as compras líquidas por estrangeiros de títulos de longo prazo dos EUA totalizaram US$ 5 bilhões em fevereiro, após vendas líquidas de US$ 54,7 bilhões no mês anterior. Os Treasuries são considerados os investimentos mais seguros do mundo e são constantemente usados como referência para outros investimentos. As informações são da Dow Jones.