O mercado de trabalho no País perdeu 562 mil vagas com carteira assinada no período de um ano. O total de postos de trabalho formais no setor privado encolheu 1,7% no trimestre encerrado em janeiro ante o mesmo período do ano anterior, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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Já o emprego sem carteira no setor privado teve aumento de 5,6%, com 581 mil empregados a mais. O total de empregadores cresceu 4,3% ante o trimestre até janeiro de 2017, com 180 mil pessoas a mais.

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O trabalho por conta própria cresceu 4,4% no período, com 986 mil pessoas a mais. A condição de trabalhador familiar auxiliar aumentou 3,6%, com 79 mil ocupados a mais. O setor público gerou 317 mil vagas, um avanço de 2,9% na ocupação.

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Houve aumento de 267 mil indivíduos na condição do trabalhador doméstico, 4,4% de ocupados a mais nessa função.