O Brasil encerrou setembro com 278,482 milhões de linhas ativas na telefonia móvel, anunciou nesta sexta-feira, 14, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Em relação a agosto, houve um acréscimo de 1,07 milhão de linhas. Com essa base de celulares, o País alcançou a “teledensidade” de 137,14 acessos para cada cem habitantes.

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Do total de acessos móveis ao final de setembro, os acessos pré-pagos totalizavam 213,01 milhões (76,49% do total) e os pós-pagos, 65,46 milhões (23,51%). Os números divulgados hoje refletem os dados disponíveis em 13 de novembro de 2014 e podem sofrer alterações, adverte a Anatel.

São Paulo foi o Estado com a maior base de acessos móveis: 67,576 milhões, representando 153,19 celulares para cada cem habitantes. O Distrito Federal, com 6,257 milhões de linhas, apresentou teledensidade de 218,91 acessos móveis para cada cem habitantes ao final de setembro. Isso significa mais de dois celulares para cada brasiliense. A mais baixa teledensidade foi registrada no Maranhão, onde a base de 6,609 milhões de celulares representaram 96,44 acessos para cada cem habitantes.

Na divisão de mercado, a liderança foi ocupada pela Vivo, com 79,823 milhões de acessos (28,66% do total). A Tim ficou em segundo lugar, com 74,877 milhões de celulares (26,89%). A terceira colocação foi ocupada pela Claro, com 69,635 milhões de acessos (25,01%). A Oi ficou em quarto lugar, com 51,426 milhões de acessos (18,47%).

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Para apontar a teledensidade, a Anatel leva em consideração dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entram também no cálculo da Anatel itens como modems 3G e tablets, além de terminais de dados M2M (máquinas de cartões de crédito e débito habilitados nas redes das operadoras, por exemplo).