As bolsas da Europa encerraram em alta o pregão desta quinta-feira, 9, à exceção de Madri. O bom humor foi ampliado nos mercados internacionais após a confirmação da viagem da comitiva chinesa aos Estados Unidos, entre os dias 13 e 15 de janeiro, para a assinatura da “fase 1” do acordo comercial entre as partes. Segue, ainda, alívio com o conflito entre americanos e iranianos, com a sensação de que não deve haver escalada nas tensões. O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,34%, a 418,36 pontos.

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Os mercados internacionais se voltaram hoje para a China, que confirmou a viagem do vice-primeiro-ministro chinês Liu He para Washington na próxima semana, para assinar o acordo comercial de “fase 1”, como informou o Ministério de Comércio do país nesta quinta-feira. Uma delegação visitará a capital americana entre 13 e 15 de janeiro.

O apetite por risco já vinha, porém, com o alívio das recentes tensões no Oriente Médio. Em pronunciamento, ontem, um dia depois do ataque iraniano contra duas bases usadas por militares americanos no Iraque, o presidente americano, Donald Trump, preferiu evitar uma escalada no conflito e optou por impor mais sanções econômicas ao Irã.

Na Bolsa de Londres, o índice FTSE 100 fechou em alta de 0,31%, a 7.598,12 pontos. As ações do BHP Group caíram 2,24% e os papéis da Antofagasta tiveram valorização de 0,39%. O índice DAX, da Bolsa de Frankfurt, fechou em alta de 1,31%, aos 13.495,06 pontos. As ações do Deutsche Bank tiveram alta de 0,59% e os papéis da Bayer subiram 1,05%.

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Em Paris, o índice CAC 40 também fechou com avanço de 0,19%, aos 6.042,55 pontos. Em Milão, o índice FTSE MIB registrou alta de 0,77%, aos 24.016,70 pontos. O índice PSI 20, da Bolsa de Lisboa, fechou em leve alta de 0,04%, a 5.229,19. Na contramão dos demais do Velho Continente, o índice Ibex 35, de Madri, fechou em queda de 0,10%, a 9.581,80 pontos.