O Banco Central revisou alguns dados do índice de atividade econômica calculado pela instituição, o IBC-Br, na série com ajustes. Para fevereiro de 2014, o número foi revisado para alta de 0,02%, ante elevação de 0,24% na divulgação anterior. Para janeiro de 2014, o indicador passou para alta de 1,47%, ante avanço de 2,35% na divulgação anterior. Para dezembro, o índice foi revisado de -2,27% para queda de 1,40%.
Também foi revisto o resultado da média móvel trimestral encerrada em fevereiro na comparação com os três meses imediatamente anteriores. Primeiro, o BC calculou uma queda de 0,65%, que agora foi revista para recuo de 0,56%.
As revisões se estenderam ainda por outros meses. Novembro passou de -0,24% para recuo de 0,6%. Para outubro de 2013, de +0,51% para +79%; setembro, de estabilidade para aumento de 0,05%. Para agosto do ano passado houve alteração de +0,13% para +0,01%. Para julho, foi revisto para -0,27% ante -0,28% na divulgação anterior. Para junho, foi alterado para +0,69%, ante +1,00% na divulgação passada. Para maio de 2013, foi alterado para -1,35%, frente taxa de -1,48%. Para abril mudou de +0,87% para +1,01%. Também houve revisão dos dados para março do ano passado, de +0,87% para +1,24%.
A diferença entre os dados de PIB medidos pelo BC e pelo IBGE se dá na forma como são calculados os dois índices. O indicador do BC leva em conta a trajetória das variáveis consideradas como bons indicadores para o desempenho dos setores da economia: agropecuária, indústria e serviços. A estimativa do IBC-Br incorpora a produção estimada para os três setores da economia, acrescida dos impostos sobre produtos. Já o PIB do IBGE é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país durante certo período.