O Banco Central revisou alguns dados do índice de atividade econômica calculado pela instituição, o IBC-Br, na série com ajuste. Para abril de 2014, o número foi revisado para alta de 0,05%, ante elevação de 0,12% na divulgação anterior. Para março de 2014, o indicador passou para alta de 0,04%, ante avanço de 0,05% na divulgação anterior. Para fevereiro, o índice foi revisado de -0,07% para queda de -0,09%.
Também foi revisto o resultado da média móvel trimestral encerrada em abril na comparação com os três meses imediatamente anteriores. Primeiro, o BC calculou uma elevação de 0,28%, que agora foi revista para alta de 0,25%.
As revisões se estenderam ainda por outros meses. Janeiro passou de alta de 1,12% para elevação de 1,14%. Para dezembro de 2013, de -1,35% para -1,37%; novembro, de -0,41% para -0,42%. Para outubro do ano passado, houve alteração de +0,39% para +038%. Para setembro, foi revisto para +0,36% ante +0,40% na divulgação anterior.
Para agosto e julho não houve alteração, ficou estável em +0,23% e -0,31% respectivamente. Para junho de 2013, foi alterado para +0,56%, frente taxa de 0,73% na divulgação anterior. Para maio, mudou de -1,53% para -1,27%.
A diferença entre os dados sobre o PIB medidos pelo BC e pelo IBGE se dá na forma como são calculados os dois índices. O indicador do BC leva em conta a trajetória das variáveis consideradas como bons indicadores para o desempenho dos setores da economia: agropecuária, indústria e serviços.
A estimativa do IBC-Br incorpora a produção estimada para os três setores da economia acrescida dos impostos sobre produtos. Já o PIB do IBGE é a soma de todos os bens e serviços produzidos no País durante certo período.