O índice Instituto para Gestão de Oferta de atividade industrial dos Estados Unidos caiu para 56,2 em junho, de 59,7 em maio, abaixo da previsão dos economistas, de 59. O subíndice de emprego cedeu para 57,8 em junho, de 59,8 em maio; o subíndice de preços caiu para 57 em junho, de 77,5 em maio; o subíndice de novas encomendas cedeu para 58,5 em junho, de 65,7 em maio; o subíndice de produção recuou para 61,4 em junho, de 66,6 em maio. O subíndice de estoques subiu para 45,8 em junho, de 45,6 em maio.
Já os gastos com construção nos EUA caíram 0,2% em maio, na comparação com abril, para a taxa anual sazonalmente ajustada de US$ 841,89 bilhões, segundo o Departamento de Comércio do país. O declínio foi menor do que o de 0,7% esperado pelos economistas. O dado de abril foi revisado para mostrar alta de 2,3%, em vez de 2,7% como informado anteriormente. Em maio, os gastos com construção residencial diminuíram 0,4%, para US$ 270,24 bilhões, depois de subir 5,0% em abril, em dado revisado. Os gastos com construção não residencial, ou comercial, caíram 0,1% em maio ante abril e 15,2% ante maio do ano passado. Por setor, os gastos privados com construção caíram 0,5% em maio, para US$ 536,34 bilhões. Os gastos públicos com construção aumentaram 0,4%, para US$ 305,55 bilhões.
Também hoje, foi divulgado que, após três meses de ganhos sólidos, as vendas pendentes de imóveis nos Estados Unidos recuaram 30% em maio, o primeiro mês depois do término do programa de incentivo fiscal lançado pelo governo que impulsionou o mercado imobiliário no país. O índice da NAR para as vendas pendentes de imóveis existentes no país recuou para 77,6 em maio, de 110,9 no mês anterior, afirmou a associação. Embora esperada, a queda é maior que os 13% previstos pelos economistas. As vendas pendentes de imóveis recuaram 15,9% em maio, em comparação com o mesmo mês do ano passado. As informações são da Dow Jones.