Depois de uma assembleia no início da tarde desta quarta-feira, 30, caminhoneiros suspenderam o cerco à Refinaria de Paulínia – a maior da Petrobras – no interior de São Paulo, ocupada há dez dias.

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De acordo com o major Emerson Massera, comandante do 80º Batalhão da Polícia Militar de Campinas, o último grupo de manifestantes que estava à margem da rodovia Zeferino Vaz (SP 332) deixou o local por volta das 14 horas. Segundo ele, os caminhões com combustível já saíam do local sem necessidade de escolta.

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As operações da refinaria, no entanto, estão parcialmente paralisadas por uma greve de petroleiros, iniciada nesta quarta-feira. A categoria reivindica redução no preço dos combustíveis. De acordo com o Sindicato Unificado dos Petroleiros de São Paulo (Sindipetro), a greve de 72 horas é contra a política de preços da Petrobrás e acontece em todas as unidades da empresa.

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Com a decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) de considerar a paralisação ilegal, será realizada uma assembleia no fim da tarde para avaliar o movimento.