ALL quer dobrar participação nas exportações de produtos agrícolas

A ALL – América Latina Logística – foi eleita a maior empresa do setor pelo ranking da Fundação Getúlio Vargas e da revista Expressão deste ano. A ALL está há mais de seis anos no Brasil e é uma colecionadora de títulos devido à sua grande evolução no setor de logística. Segundo a gerente de marketing, Melissa Wernek, o prêmio é o reconhecimento de um trabalho feito pela empresa em várias áreas, desde segurança até investimentos em pessoal e tecnologia.

O ranking 300 Maiores do Sul, da revista Expressão, é reconhecido nacionalmente, e tem a participação da Fundação Getúlio Vargas. O ranking, que completou 10 anos com esta edição, traz a ALL como a maior empresa no setor de logística da região Sul do Brasil.

Para a gerente de marketing da ALL, o prêmio é muito importante, pois tem reconhecimento nacional e até internacional. “Nós acreditamos que mais este prêmio venha coroar as nossas ações. Estamos constantemente em evolução, e para isso sempre fizemos grandes investimentos. Para se ter uma idéia, nestes seis anos, já investimos mais de R$ 550 milhões”, afirma Wernek. Estes investimentos são feitos em tecnologia, linhas férreas, meio ambiente e capacitação do pessoal, um dos pontos-chaves da empresa.

A ALL é uma colecionadora de títulos como este. No ano passado a empresa ganhou o prêmio Volvo de logística, melhor empresa de logística pela revista Exame, maior empresa de logística pela revista Expressão, maior empresa do setor pela Gazeta Mercantil, entre outros. “Estes prêmios são o resultado do nosso modelo de gestão, que investe em tecnologia, segurança e no pessoal, para garantir o melhor atendimento aos nossos clientes”, afirma a gerente de marketing.

História de sucesso

A ALL é a concessionária do transporte ferroviário de cargas na malha Sul que opera no Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e no Sul de São Paulo. Desde 1997 até 2002 os investimentos da companhia somaram R$ 500 milhões no Brasil. No ano passado, a ALL registrou um faturamento bruto de R$ 811 milhões, o que representou um crescimento de quase 18% em relação a 2001. Dois terços deste faturamento estão relacionados direta ou indiretamente à exportação. Se comparado ao faturamento bruto do primeiro ano de atividade da empresa, que somou R$ 195 milhões, o crescimento foi de 315,9%.

Hoje, a estrutura logística da ALL é formada por 15 mil quilômetros de vias férreas no Brasil e na Argentina, uma frota com cerca de 3 mil veículos rodoviários, 550 locomotivas e 17 mil vagões.

Contribuição nacional

A ALL tem dado sua contribuição à expansão do comércio exterior brasileiro na medida em que o sistema logístico de integração entre transporte ferroviário e rodoviário montado pela companhia agiliza e moderniza o escoamento da produção rumo aos portos e, conseqüentemente, aos países de destino.

De acordo com a Empresa Brasileira de Planejamento e Transportes (Geipot), com a integração dos meios de transporte e a maior utilização de trens e barcos, o Brasil pode economizar a cada safra R$ 280 milhões em frete e R$ 80 milhões em combustível. A ALL está fazendo a sua parte. O seu sistema operacional atende às recomendações da Geipot e trabalha para cumprir a meta de, em 2015, elevar para 50% o volume de soja transportada por trens.

Apesar de já ter conquistado expressivos resultados, a ALL quer ir ainda mais longe. Os planos são ambiciosos: mesmo tendo registrado uma expansão média de 21% no faturamento no transporte de granéis, a companhia tem condições de dobrar sua participação no fluxo de exportações de commodities agrícolas e ampliar sua participação no fluxo de retorno de trigo e fertilizantes.

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