A leve desaceleração do Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) de janeiro, que ficou em 0,97% no fechado do mês passado em comparação com o aumento de 0,98% apurado na prévia anterior do índice, foi influenciada principalmente por elevações de preços menos intensas nos grupos Alimentação (de 2,32% para 2 10%) e Transportes (de 0,47% para 0,26%). A informação é da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que anunciou hoje o detalhamento do resultado do índice.

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Das sete classes de despesa que compõem o IPC-S, três apresentaram aumentos de preços menos intensos ou deflações mais fortes, na passagem da terceira para a quarta leitura do IPC-S. Além dos dois grupos já citados, é o caso de Vestuário (de -0 41% para -0,46%).

As outras classes de despesa apresentaram aceleração de preços. É o caso de Habitação (de 0,24% para 0,25%); Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,52% para 0,54%); Educação, Leitura e Recreação (de 1,65% para 2,52%); e Despesas Diversas (de 0,48% para 0 67%).

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