A divulgação do novo acordo de cavalheiros será feita pela equipe de transição antes do dia 31, quando acaba o atual entendimento firmado entre a indústria e o governo de Fernando Henrique Cardoso.
Resolver a questão dos medicamentos estava entre as prioridades da futura equipe econômica. Assim como no acordo deste ano, durante a vigência do novo entendimento não está descartada a autorização de algum ajuste eventual, em produtos que tenham seus custos afetados por situações extraordinárias, como escassez de matéria prima no mercado.
O último reaju ste, em novembro, foi de cerca de 8%. As indústrias, no entanto, alegam que a correção foi corroída pela alta do dólar. Por isso, queriam um novo aumento, entre 8,5% e 9%, já no início de janeiro.