A produção brasileira de cloro caiu 2,7% no primeiro trimestre do ano na comparação com o mesmo período de 2015, para 305,3 mil toneladas, enquanto a de soda cáustica teve retração de 3,6%, para 333,9 mil toneladas, segundo informações da Associação Brasileira das Indústrias de Cloro, Álcalis e Derivados (Abiclor).
A taxa de utilização da capacidade instalada da indústria foi de 80,6%, uma redução de 3,8% ante os primeiros três meses do ano passado.
As vendas totais de cloro de janeiro a março caíram 14,5% e as de soda recuaram 5,2%.
O consumo aparente (produção mais importações menos exportações) de soda cáustica no trimestre foi de 541,1 mil toneladas, 12,2% abaixo do registrado em igual intervalo de 2015. Já o consumo aparente de cloro teve queda de 2,7% no mesmo período, para 306,6 mil toneladas.
O cloro e a soda são usados por 16 setores de atividade econômica, como metalurgia e siderurgia, papel e celulose, alumínio, têxtil, sabões e detergentes, alimentos e bebidas, tratamento de água, entre outros, além da própria indústria do setor, cujas empresas integradas reservam parte da produção para uso cativo.