A produção de alumínio primário no ano passado somou 1,304 milhão de toneladas, queda de 9,2% ante o ano anterior, de acordo com dados da Associação Brasileira do Alumínio (Abal). Segundo nota divulgada pela Abal, a queda é um reflexo dos desafios vividos pelo setor. A Abal afirma que a desoneração da energia elétrica representou um avanço, mas “não atingiu um patamar que resgate os custos operacionais competitivos”.
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