O Delegado Regional do Trabalho, Ubirajara do Pindaré, disse hoje que o caso mais grave foi encontrado na fazenda pertencente ao Grupo Maratá, onde havia 50 trabalhadores em situação de escravidão.Um homem que servia como intermediário na contratação dos trabalhadores na Fazenda Maratá teve que entregar todas as suas anotações aos fiscais da DRT.
Os auditores vão marcar data para ouvir cada trabalhador e saber quanto eles têm a receber das fazendas. Os trabalhadores direito ao seguro desemprego durante o período de três meses, no valor de um salário mínimo.Os fazendeiros responderão pelo crime de trabalho escravo, além de ações indenizatórias, com penas que variam de 2 a 8 anos de prisão e multas.
continua após a publicidade
continua após a publicidade