A informação de que o Irã capturou 15 marinheiros britânicos afetou os mercados nesta sexta-feira. Com isso, o noticiário interno que também era relevante foi deixado de lado. Isso porque, segundo analistas, como nada do que foi anunciado internamente prejudica as boas perspectivas para o Brasil, somente acontecimentos externos que possam ameaçar a liquidez internacional são considerados para a definição dos negócios.
No fim do dia, o dólar negociado no pregão viva-voz da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) fechou a R$ 2,061, em alta de 0 10%. No mercado interbancário o dólar comercial subiu 0,05% e encerrou a R$ 2,062.
Também deram sustentação à moeda norte-americana o aumento de 33% na posição vendida em câmbio dos bancos no último dia 21 em relação ao final de fevereiro, para US$ 8,046 bilhões, um novo recorde.
No entanto, as cotações desaceleraram os ganhos após o leilão do Banco Central, que pode ter comprado, segundo estimativa preliminar de um operador, cerca de US$ 300 milhões.
A informação de que o Irã capturou 15 marinheiros britânicos afetou os mercados nesta sexta-feira. Com isso, o noticiário interno que também era relevante foi deixado de lado. Isso porque, segundo analistas, como nada do que foi anunciado internamente prejudica as boas perspectivas para o Brasil, somente acontecimentos externos que possam ameaçar a liquidez internacional são considerados para a definição dos negócios.
No fim do dia, o dólar negociado no pregão viva-voz da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) fechou a R$ 2,061, em alta de 0 10%. No mercado interbancário o dólar comercial subiu 0,05% e encerrou a R$ 2,062.
Também deram sustentação à moeda norte-americana o aumento de 33% na posição vendida em câmbio dos bancos no último dia 21 em relação ao final de fevereiro, para US$ 8,046 bilhões, um novo recorde.
No entanto, as cotações desaceleraram os ganhos após o leilão do Banco Central, que pode ter comprado, segundo estimativa preliminar de um operador, cerca de US$ 300 milhões.