Entre eles, são citados a variação cambial, que desvalorizou a moeda brasileira diante do dólar em 52% no ano; os contratos para compra de energia (principalmente os da UEG Araucária e da argentina Cien, ambos com cláusula “take or pay” ? use ou pague ? e com preços indexados ao dólar); a não autorização da Aneel para incorporação à tarifa da variação da chamada Parcela A (que engloba os custos não gerenciáveis); recálculos do MAE que resultaram numa redução de R$ 57 milhões no saldo a receber por operações contabilizadas até dezembro de 2001 e a determinação da Aneel de incluir como Créditos de Liquidação Duvidosa as contas de luz de poderes públicos vencidas há mais de 180 dias, fato que provocou uma perda de R$ 72 milhões.
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