O dólar comercial negociado no mercado interbancário encerrou hoje valendo R$ 2,192, com perda de 0,32%. A moeda oscilou entre a mínima de R$ 2,19 e a máxima de R$ 2,194. No pregão viva-voz da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), o dólar recuou 0,27% e terminou o dia valendo R$ 2,193.

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O otimismo vivenciado hoje pelo mercado internacional, com destaque para as bolsas dos países desenvolvidos, trouxe brecha para que o dólar, no Brasil, retomasse a trajetória de queda ante o real depois de dois pregões em alta. A oscilação, porém, não foi grande. Um dos fatores que inibiu perdas maiores foi o fluxo, que está próximo à estabilidade, ao contrário dos últimos dias, quando a perspectiva era de entradas amplamente superiores. A elevação da moeda norte-americana ante o euro no exterior também segurou as cotações.

Além disso, o dólar voltou às cotações máximas (embora ainda em queda) do dia durante à tarde, à espera de um leilão de compra de dólar pelo Banco Central. No leilão, o BC comprou dólar à taxa de corte de R$ 2,19.

Desde o início do dia, os principais mercados acionários apresentam desempenho positivo. A abertura das Bolsas de Nova York engrossou a tendência, que se apóia exclusivamente no noticiário corporativo favorável. Por volta das 16h30, o índice Dow Jones subia 1,72%, o Nasdaq ganhava 1,98% e, no Brasil, a Bovespa acompanhava, com alta de 2,11%.

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