O mercado de câmbio mostrou liquidez restrita e apatia aos acontecimentos internacionais durante a manhã e o começo da tarde, que reservou o destaque, mais uma vez, para a atuação do Banco Central. Perante a presença firme e constante dos exportadores, que garantiram mais um fluxo positivo de recursos, a atuação da autoridade foi feita logo no início da tarde. Após a divulgação do resultado do leilão de compra de dólares, a cotação do mercado encontrou fôlego para subir um pouco.

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Mais tarde, contudo, a apatia aos acontecimentos internacionais diminuiu e a alta do dólar se pronunciou um pouco, refletindo a queda das Bolsas de Nova York (que foi acompanhada pela Bovespa) a alta do dólar frente outras moedas e a alta do petróleo.

o dólar comercial encerrou valendo R$ 2,20, em alta de 0,69%, após oscilar entre a mínima de R$ 2,185 e a máxima de R$ 2,201. No pregão viva-voz da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), o dólar negociado à vista fechou valendo R$ 2,197 (+0,60%).

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