A nova onda de terror no mundo e a dificuldade do governo Lula de unificar discursos, combinada com divergências na base aliada e entre ministros, serviram nesta segunda-feira como pretextos para uma alta de 0,37% do dólar, que fechou vendido a R$ 2,913, maior cotação do mês.
O assassinato do xeque Ahmed Yassin, 67, líder do grupo extremista palestino Hamas, pelo Exército de Israel provocou ameaças de vingança nos territórios palestinos, o que fez elevou a tensão geopolítica. Desde o massacre em Madri, no último dia 11, o mercado global teme novos atentados terroristas. (FolhaNews)
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