A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) cresceu 3% em fevereiro em relação a janeiro, passando de R$ 1,087 trilhão para R$ 1,120 trilhão. Segundo os dados divulgados hoje pelo Tesouro Nacional, a participação dos títulos prefixados na composição da dívida subiu de 34,53% em janeiro para 35,39% em fevereiro, totalizando R$ 396,33 bilhões.

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Já os papéis atrelados à taxa Selic recuaram de 41,29% em janeiro para 40,75% em fevereiro, somando R$ 456,43 bilhões, valor que considera as operações de swap. Sem estas operações, os títulos atrelados à Selic somam R$ 430,40 bilhões, o equivalente a 38,43% do total da dívida.

Os papéis indexados a índice de preços também tiveram uma queda na composição geral da dívida: de 23,05% em janeiro para 22,59% em fevereiro, totalizando R$ 253,02 bilhões.

A parcela atrelada ao câmbio recuou de 1,30% para 1,26% do total da dívida na mesma comparação, alcançando R$ 14,15 bilhões, sem incorporar as operações de swap cambial. Se estas operações forem contabilizadas, o Brasil é credor em dólares ao equivalente a R$ 11,88 bilhões.

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Já os títulos atrelados à Taxa Referencial (TR) tiveram sua participação ampliada de 2,23% em janeiro para 2,33% em fevereiro, somando R$ 26,15 bilhões.

Selic

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Com a processo de redução da taxa Selic pelo Banco Central, o custo médio acumulado em 12 meses da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) caiu em fevereiro para 14,53% ao ano. Em janeiro, o custo médio acumulado em 12 meses estava em 14,63% ao ano.

De acordo com dados do Tesouro Nacional, divulgados há pouco, o custo médio em fevereiro caiu para 13,99 ao ano, ante 14,21% em janeiro. O Tesouro atribuiu essa queda à redução do custo de captação por meio de títulos prefixados (de 15,49% para 14,50% ao ano da LTN e de 14,89% para 14,01% das NTN-F) e da menor variação do IGP-M em fevereiro de 0,27% em relação a janeiro de 0,50%.

Com a processo de redução da taxa Selic pelo Banco Central, o custo médio acumulado em 12 meses da Dívida Pública Mobiliária Federal interna caiu em fevereiro para 14,53% ao ano. Em janeiro o custo médio acumulado em 12 meses estava em 14,63% ao ano.

De acordo com dados do Tesouro Nacional, o custo médio em fevereiro recuou para 13,99 ao ano, ante 14,21% em janeiro. O Tesouro atribuiu essa queda à redução do custo de captação por meio de títulos prefixados (de 15,49% para 14,50% ao ano da LTN e de 14,89% para 14,01% das NTN-F) e da menor variação do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) em fevereiro de 0,27% em relação a janeiro de 0,50%.