O crescimento do saldo deveu-se principalmente à alta do dólar de 20,5% no mês, o que provocou uma elevação de R$ 34,3 bilhões na dívida mobiliária (em títulos) interna indexada ao dólar e de R$ 33,7 bilhões na dívida externa. Com isso, o saldo da dívida pública não está dentro da trajetória traçada pela meta indicativa acertada com o FMI (Fundo Monetário Internacional), que previa, por exemplo, que a dívida deveria chegar em junho em até R$ 725,079 bilhões e, em setembro, a R$ 730 bilhões. Isso não significa restrições ao acordo com o fundo, pois é apenas uma meta indicativa do acordo.
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