A dívida mobiliária interna do governo federal subiu, em janeiro, para R$ 984,93 bilhões, apresentando um crescimento de 0,5% em relação a dezembro, ou aumento nominal de R$ 5,27 bilhões. Esse aumento ocorreu apesar de o governo ter feito um resgate líquido de R$ 6,993 bilhões de títulos. A parcela de papéis prefixados caiu de 27,86% para 26,70% do total da dívida; a parcela de títulos atrelados à taxa Selic caiu de 53,30% para 52,60% –considerando contratos de swap; sem essas operações, a parcela de títulos corrigidos pela Selic caiu de 51 77% para 49,48%.
A participação de títulos indexados a índices de preços teve forte aumento em janeiro, subindo de 15,53% para 19,15%.O prazo médio da dívida aumentou de 27,37 meses para 28,76 meses e a parcela de títulos a vencer em 12 meses (dívida de curto prazo) caiu de 41,64% para 40,57%.
