Dívida interna em títulos sobe para R$ 933,22 bilhões em setembro

A dívida pública mobiliária federal interna subiu em setembro R$ 13,43 bilhões. O volume total de endividamento atingiu R$ 933,22 bilhões, contra R$ 920,79 bilhões em agosto. A proporção de papéis indexados à taxa Selic caiu de 55,85% em agosto para 54,33% em setembro, passando de R$ 514,22 bilhões para R$ 507,06 bilhões. A participação dos papéis pré-fixados subiu de 23,87% para 25,76%, saindo de R$ 219,79 bilhões para R$ 240,39 bilhões. Os títulos atrelados a índices de preços tiveram uma leve redução na sua participação no total da dívida, apesar de em termos nominais ter aumentado. A participação desses papéis passou de 13,71% para 13,63%. Em valores nominais, saiu de R$ 126,23 bilhões para R$ 127,24 bilhões.

A dívida indexada à taxa de câmbio manteve sua trajetória de queda, saindo de 4,11% do total para 3,82%. Em valores, a dívida cambial passou de R$ 37,87 bilhões para R$ 35 61 bilhões. A participação dos títulos indexados à TR manteve-se estável em 2,46% do total, mas em valores teve uma pequena alta, passando R$ 22,69 bilhões em agosto para R$ 22,92 bilhões. O crescimento da dívida deve-se ao impacto dos juros sobre o estoque da dívida e à emissão líquida de R$ 1,990 bi.

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