A megaoperação no Complexo do Alemão, subúrbio do Rio, batizada de Operação Sufoco, para capturar o traficante Elias Maluco, responsável pelo assassinato do jornalista Tim Lopes, contou não só com centenas de policiais civis e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) como também com o apoio aéreo do dirigível Pax Rio, alugado pela Secretaria de Segurança para auxiliar na vigilância urbana do estado.
Durante os três dias de busca ao traficante, o dirigível monitorou todas as entradas e saídas do morro, passando imagens e informações para o comando da operação. Durante a madrugada, o monitoramento foi feito com as câmeras de infra-vermelho.
A participação da aeronave faz parte do plano de inteligência implantado pela secretaria com operações estrategicamente monitoradas pela plataforma aérea (dirigível), facilitando a movimentação da equipe terrestre. Com base nas informações passadas pelo Pax Rio, a polícia foi ocupando, de maneira planejada, todos os becos e vielas do Complexo até chegar ao esconderijo do bandido de forma precisa e segura.
Dirigível auxiliou na prisão de Elias Maluco
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