Diretoria pretende rebatizar estádio do Palmeiras

O Parque Antarctica vai mudar de nome. Ou melhor: vai, enfim, ser batizado. A diretoria do Palmeiras pretende abrir uma espécie de leilão para encontrar uma empresa que queria associar sua marca ao maior patrimônio do clube, o estádio. Quem pagar mais, ganha o direito de batizá-lo com seu nome.

?É como acontece na Europa e também nos Estados Unidos?, diz Carlos Mira, diretor de Marketing do Verdão, que dá um exemplo: ?O novo estádio do Arsenal, da Inglaterra, se chama Emirates porque essa empresa de viação aérea pagou uma fortuna (o equivalente a R$ 400 milhões) por isso.

O dirigente encomendou a uma empresa de marketing uma pesquisa sobre o valor de mercado para o nome de um estádio. ?Essa pesquisa serve para quantificar a exposição na mídia que a marca teria ao associar seu nome ao estádio do Palmeiras?, diz Mira.

Mira, entretanto, afirma que o nome Palestra Itália vai continuar. ?É assim que chamaríamos a sede do clube. Já a ?arena? que pretendemos erguer dentro do Palestra é que levaria o nome da empresa?, disse.

?O projeto do Atlético Paranaense com a Kyocera serve como um ótimo exemplo para o Palmeiras?, diz o diretor Carlos Mira.

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