O vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, Derci Alcântara, o gerente de Agronegócios, Sérgio Mantovani, o superintendente estadual em exercício, Roberto Cavalieri, e o gerente da Agência de Governo do Banco, Luiz Antonio Digiovanni, estiveram nesta segunda-feira (22) na Secretaria da Agricultura em visita de cortesia ao vice-governador Orlando Pessuti e ao secretário Newton Pohl Ribas.
Os diretores do Banco tomaram conhecimento sobre o andamento da safra de grãos 2006/07, dos programas desenvolvidos pela Secretaria, e falaram sobre o apoio do banco à agricultura familiar do Estado.
Pessuti destacou as ações desenvolvidas pelo Governo em parceria com o Banco do Brasil, e frisou principalmente as realizadas junto às feiras agropecuárias. Comentou ainda sobre a situação atual da agropecuária paranaense. ?Depois da terrível estiagem dos últimos anos, e da suspeita de febre aftosa, que tantos prejuízos ocasionaram, aos poucos o Estado e os produtores rurais começam a reconquistar seus espaços no mercado?.
O diretor de Agronégocios, Derci Alcântara, também acredita que o Paraná tem tudo para colher uma grande safra, e que os agricultores não vão ter dificuldades para pagar suas dívidas. ?Diante do cenário que visualizamos para esta e para a próxima safra, os agricultores vão ter condições de pagar suas dívidas, de honrar seus compromissos de custeio?, destacou. Alcântara acredita que a renda dos produtores vai ser maior, e que também haverá expansão de lavoura, e de crédito.
Convênio
No ano passado, com o objetivo de obter recursos para a diversificação do setor agropecuário do Estado, o Governo do Paraná firmou convênio com o Banco do Brasil voltado, principalmente, para a agricultura familiar paranaense. Ao todo, são R$ 1,3 bilhão destinados a programas especiais, como Fundo de Aval (R$ 200 milhões), produção Orgânica (R$ 170 milhões), pecuária leiteira (R$ 300 milhões), garantia de preços agropecuários (R$ 20 milhões), armazenagem de produção agrícola (R$ 300 milhões), fruticultura (R$ 150 milhões), biodiesel (R$ 50 milhões) e cultivos florestais (R$ 110 milhões).
