Ele informou que não há risco nem mesmo de ocorrer atrasos. ?É claro que um ou dois dias, uma semana, fazem parte da complexidade das obras, mas não há risco. Os projetos estão todos estruturados para o crescimento sustentável da produção?, disse.
Estrella afirmou que a empresa conta com um declínio natural da produção dos campos maduros de 10% a 11%. Segundo ele, isso vai reduzir a produção em 150 mil barris por dia até o final de 2005.
O diretor informou que estão sendo feitos investimentos em programas especiais para atenuar a queda. Estrella informou que o esquema já foi adotado no ano passado. ?Tanto que a queda foi apenas de 6% na produção. Estruturalmente estamos numa situação muito especial e muito confortável?, garantiu.
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