Mesmo assim, ele admitiu que há uma linha de crédito para comercialização com Empréstimos do Governo Federal (EGF) de R$ 200 milhões para ser usada. Acontece que o EGF pode ser contraído apenas por empresas ou por cooperativas e não por produtores individualmente.
“Vamos dar equilíbrio ao setor. O governo tem ferramentas de apoio aos produtores. Nós não queremos desestruturar o setor de leite, que é muito importante. Em 90 ou 120 dias, estaremos na entressafra e poderá faltar leite”, disse o secretário.
De acordo com Dimarzio, se a linha de comercialização do EGF já estivesse em uso, a situação estaria tranqüila.
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