Dilma diz que atraso no Orçamento leva a situação extremada

O atraso na aprovação do Orçamento Geral da União pelo Congresso leva o governo a uma situação "extremada", disse a chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, após participar do Fórum Saúde e Democracia, no Rio. "Até hoje, a situação não tem comprometido. Mas, a partir de determinado momento, vai comprometer", alertou. De acordo com Dilma, "medidas jurídicas sempre haverão".

Ela disse que a administração federal avaliará com a Advocacia- Geral da União (AGU) e os Ministérios do Planejamento Orçamento e Gestão, da Fazenda e da Casa Civil "quais são as medidas que nós vamos ter de tomar para segurar os gastos do País", sem mencionar nenhum exemplo. "Você pode ver quais são as medidas jurídicas que permitem você enfrentar uma situação que é emergencial", limitou-se a comentar. Sobre a escolha do candidato a do PSDB a presidente, a chefe da Casa Civil mencionou, incorretamente, o PMDB e afirmou que "o governo respeita o processo de escolha dos candidatos". Dilma afirmou que o Executivo não tem "uma opinião contra ou a favor deste ou daquele candidato".

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