O Dieese não vê motivo para o aumento. |
Pela análise do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) não há justificativas para um aumento de 15,15% no preço da passagem de ônibus em Curitiba. A folha de pagamento tem um peso de 45% na tarifa e os combustíveis 21%. Juntos eles representam 66%. Se considerarmos que motoristas e cobradores tenham reajuste de 12% em seus salários este mês, mais a queda de 3% no preço do óleo diesel no ano passado, os outros insumos teriam que ter subido nesse período pelo menos 30%. O que não ocorreu.
Sandro explica que em maio do ano passado a tarifa chegou até ter uma baixa de R$ 0,05. Depois disso, não houve qualquer aumento significativo dos insumos que compõem a planilha. Segundo o economista, em agosto do ano passado, os funcionários da URBS tiveram aumento de salário, mas ele não teve grande impacto na planilha. Os outros insumos como peças e acessórios, lubrificantes e pneus também não mostraram uma alta tão elevada de preços.
Segundo o economista, em agosto do ano passado, os funcionários da URBS tiveram aumento de salário, mas ele não teve grande impacto na planilha. Os outros insumos como peças e acessórios, lubrificantes e pneus também não mostraram uma alta tão elevada de preços.