Paulo Bernardo defendeu também que sejam feitas mudanças nas deduções com gastos de saúde e educação, por considerar que hoje elas são regressivas, pesando mais para os cidadãos que ganham menos. O deputado sugere a unificação da alíquota para a dedução, mas não deu detalhes de como isso seria feito.
Em contrapartida, Paulo Bernardo é contrário ao reajuste da tabela de isenção do IRPF, ponderando que, se for reduzida a menor alíquota atual (15%), será o suficiente para beneficiar um grande número de contribuintes. “Não precisa corrigir”, afirmou.
Pelos cálculos do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), a correção ideal seria de 57%.
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