Brasília – O deputado Jairo Carneiro (PFL-BA) admite diferenças entre os julgamentos dos processos de cassação dos mandatos dos deputados Roberto Brant (PFL-MG) e João Magno (PT-MG), do qual foi relator.

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"Podem ser diferenças tênues, mas elas existem", disse Carneiro, que votou pela absolvição de Brant, mas pela cassação de Magno. O deputado do PFL da Bahia negou que a posição tenha sido partidária.

Segundo Carneiro, o dinheiro que Brant recebeu "foi de uma fonte límpida", a Usiminas, e que os recursos foram usados pelo PFL. Já o dinheiro de Magno foi para a campanha eleitoral dele mesmo. Nos dois os casos, os recursos foram repassados pela agência de publicidade SMP&B, do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza.

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