Um delegado e um investigador de polícia são os proprietários de uma casa de prostituição em um bairro nobre de Curitiba. A afirmação é da procuradora do Ministério Público do Trabalho, Margarete Matos de Carvalho, e foi dada em entrevista a um programa de televisão. Ela não revela o nome dos envolvidos para não atrapalhar as investigações.
A descoberta ocorreu durante uma blitz realizada pelo MP e polícia em casas de exploração sexual em Curitiba e Região Metropolitana na madrugada de sexta-feira. A operação não encontrou nenhuma menor trabalhando, mas descobriu mulheres sem registro em carteira de trabalho.
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