?Há vagas, mas não temos como entrar em contato com eles?, lamenta a assistente social da APR, Rosana Clabond Almeida. Segundo ela, a entidade conta com cadastros de aproximadamente mil deficientes físicos, dos quais quase a metade está desatualizada e desempregada. Em agosto, quando a APR iniciou o recadastramento, o número era bem maior – cerca de 800. Mesmo com a redução, o problema ainda é grave, salienta. (Leia mais na edição de amanhã do jorna O Estado do Paraná)
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