Para as centrais sindicais seria necessária uma correção de 55,32% na tabela em relação a 2004. “Tenho certeza que nós vamos arrancar a correção da tabela. Quanto, ainda não sabemos”, disse Marinho. O presidente da CUT revelou que durante a audiência foi levantada a possibilidade de se criar novas alíquotas do imposto, variando de 5% a 30%. Atualmente, existem apenas duas alíquotas – 15% e 27,5% – incidindo sobre a renda dos brasileiros.
“Queremos mudar essa lógica de quem ganha menos paga mais, e quem ganha mais paga menos”, disse o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC Paulista, José Lopez Feijó.
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