Hoje a CUT analisou detalhes das propostas e vai tentar baixar ainda mais as taxas mínimas de juros apresentadas pelas instituições financeiras, que giravam em torno de 3% e, após as primeiras negociações, baixaram para 1,78%. O presidente da CUT, Luiz Marinho, acredita que, assim que forem divulgadas as melhores propostas, novas instituições vão se ajustar às taxas.
“As taxas de juros oferecidas já são muito inferiores às que eram praticadas no crédito pessoal, que caíram de 6,7% para 2% atualmente”, diz Luiz Marinho. Alguns bancos já estão fechando contratos diretamente com os trabalhadores, sem intermediação das centrais sindicais. “Porém, a negociação feita por meio das centrais pode gerar ofertas melhores aos trabalhadores”, acredita o presidente da CUT.
As taxas mínimas originalmente apresentadas pelos bancos e financeiras, entre as 19 instituições classificadas pela CUT para operar o crédito com desconto em folha de pagamento, ficaram entre 1,78% e 3% ao mês. As taxas máximas ficaram entre 3,5% e 4% ao mês, mas ainda estão sendo negociadas.
