O zelador municipal de Curitiba, Renato Kiche, está mapeando os problemas da Praça 29 de Março e arredores, no bairro Mercês. Nos primeiros dias de trabalho, Kiche se deparou com várias bases de postes de luz abandonadas e que não têm mais função. “Essas bases não têm função, pois os postes foram substituídos. Hoje, são um perigo, pois estão sem tampa e com fios elétricos sem proteção. O que não tem função se retira. Anotei e vou cobrar da secretaria”, ressalta o zelador.
Outras questões de manutenção urbana estão surgindo no mapeamento, como serviços mal feitos e sem capricho. “Em dezembro do ano passado, entraram com um caminhão na praça para cortar a grama. O caminhão afundou a grama e destruiu a calçada”, conta ele. “Além disso, derramaram tinta nas placas com o nome das árvores na hora que foram pintar os muros. Esse relaxo não pode acontecer”, relata o zelador.
Assim como já foi feito em toda a extensão da Rua Mateus Leme e no Calçadão da Rua XV de Novembro, os relatos, com fotos e descrição dos problemas, são referenciados no mapa e encaminhados para as secretarias e órgãos responsáveis para que sejam corrigidos.
Praça 29 de Março
Inaugurada em 1966, a Praça 29 de Março tem um painel em baixo relevo de concreto de Poty Lazzarotto, que conta a história de Curitiba até a década de 1970.
Na primeira gestão do prefeito Rafael Greca, durante as festividades dos 300 anos de Curitiba, a praça ganhou o Horto das Nações, com árvores símbolos dos seguintes países: Alemanha, El Salvador, Itália, Japão, Paraguai, Polônia, Portugal, Suíça e Uruguai.