Atropelamento!

Vereadora não participou de fuga após colega vereador atropelar e matar idoso no PR

Imagem mostra um carro branco capotado.
aso ocorreu em Guarapuava, neste fim de semana. Um idoso de 82 anos morreu. Foto: Reprodução/Redes Sociais.

A Polícia Civil descartou a participação da vereadora Beatriz Aparecida Gonçalves (PV) no caso de atropelamento fatal em Guarapuava, sul do Paraná. O caso ocorreu no sábado (21), quando o vereador eleito da cidade Kenny Anacleto (MDB) foi preso após atropelar e matar um idoso que caminhava na calçada da Avenida Vereador Rubem Siqueira Ribas.

Segundo a Polícia Civil, o Boletim de ocorrência relata que o vereador eleito Kenny estava dirigindo embriagado e tentou fugir do local do acidente em outro carro, mas foi preso por delegados que estavam de folga passando pelo local no exato momento.

Segundo o portal G1, o veículo em que o vereador eleito entrou para tentar fugir do local do atropelamento era dirigido pela vereadora. No BO ela disse que estava passando pelo local, viu o acidente e parou para acionar socorro. Depois viu o vereador correndo em direção a ela. A vereadora foi ouvida e liberada.

A participação dela no atropelamento que vitimou o idoso José Maceno de Almeida, de 82 anos, foi descartada, já que, inclusive, ela estava no local acionando o socorro.

Veja abaixo a nota publicada pela vereadora:

Ocorre que, de acordo com a linha investigativa foi apurado até o momento que não existem indícios do envolvimento da vereadora no sentido de que esta seria inicialmente investigada por possível envolvimento na fuga do autor. Todos os fatos apurados pela autoridade policial demonstram que desde o início ela não tinha conhecimento de quem era o motorista e que tão logo ligou para o 190 solicitando auxílio no momento do atropelamento. Dessa feita, conforme tramita o Inquérito Policial, a Profª Bia foi ouvida pelo delegado na condição de testemunha dos fatos e não como envolvida. Com base nisso, reitera a defesa técnica da Profª Bia, representada neste momento pela advogada Dra. Nicéia Martin – OAB/PR 88.861, que não existem elementos mínimos que coloquem a vereadora na cena do crime a fim de dar fuga ao autor dos fatos. Portanto, aguardam a conclusão do inquérito policial para comprovação dos fatos aqui narrados.

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